“Um menino nos nasceu ...”, assim anuncia a profecia sobre o Cristo que viria ao mundo (Is 9.6). Natal é época em que a história de Jesus é de novo lembrada pela humanidade. O “menino Jesus” vira suvenir de mercado e o pagamento anual de isenção de consciências culpadas. Contudo, o impacto da encarnação de Deus entre nós é muito pouco compreendido.
No Menino, Deus instituía historicamente uma relação de salvação baseada no paradoxo. “Da boca dos pequeninos suscitaste força” (Sl 8.2) – de uma criança de peito se levanta a fortaleza para esmagar impérios infernais. Sob a impotência da mais frágil condição humana, o Criador faz surgir o triunfo sobre principados e potestades, tronos e soberanias. Eis o doce sarcasmo divino: “a fraqueza de Deus é mais forte que os homens” (1Co 1.25).
Cristo, Menino-Homem-Deus, era o emblema do ato mais chocante do Eterno. O infinito habita o limítrofe e o finito é tomado de imensurabilidade. O Menino é o evangelho encarnado na mais pura verdade do Verbo: da menor das sementes se ergue a árvore mais frondosa, que é capaz de abrigar multidões sob sua sombra (Mc 4.31). Desde então, a inversão absoluta de valores se estabelece. A relação entre Deus e homens se faz eternamente absurda.
Arrependei-vos, porque é chegado o Reino! Reino em que o menor de todos é que é grande (Lc 9.48). Onde o pobre é rico, o faminto é farto e o que chora, sorri (Lc 6.20-21). Reino sem território geográfico, sem aparato constitucional, jurídico ou econômico, mas espalhado em amor nos corações pela face da terra, pulsantes de vida abundante. E das sentenças mais surpreendentes se diz a mais maravilhosa: aquele que não recebe este Reino como uma criança não pode entrar nele (Mc 10.15).
O Deus-Menino é o susto que denuncia a loucura e escândalo de toda via de pensamento humano. É o enigma que faz do objeto de morte cruciante o ato final da glorificação rediviva. É o fim que nos faz voltar sempre ao começo. É o organismo que desfaz inimizades e preconceitos, em que cada um é um em Cristo e Cristo é tudo em todos (Cl 3.11). E pra confundir ainda mais a cabeça dos que se julgam sábios, é “o Cordeiro que foi morto ANTES da fundação do mundo” (Ap 13.8).
No Menino, Deus instituía historicamente uma relação de salvação baseada no paradoxo. “Da boca dos pequeninos suscitaste força” (Sl 8.2) – de uma criança de peito se levanta a fortaleza para esmagar impérios infernais. Sob a impotência da mais frágil condição humana, o Criador faz surgir o triunfo sobre principados e potestades, tronos e soberanias. Eis o doce sarcasmo divino: “a fraqueza de Deus é mais forte que os homens” (1Co 1.25).
Cristo, Menino-Homem-Deus, era o emblema do ato mais chocante do Eterno. O infinito habita o limítrofe e o finito é tomado de imensurabilidade. O Menino é o evangelho encarnado na mais pura verdade do Verbo: da menor das sementes se ergue a árvore mais frondosa, que é capaz de abrigar multidões sob sua sombra (Mc 4.31). Desde então, a inversão absoluta de valores se estabelece. A relação entre Deus e homens se faz eternamente absurda.
Arrependei-vos, porque é chegado o Reino! Reino em que o menor de todos é que é grande (Lc 9.48). Onde o pobre é rico, o faminto é farto e o que chora, sorri (Lc 6.20-21). Reino sem território geográfico, sem aparato constitucional, jurídico ou econômico, mas espalhado em amor nos corações pela face da terra, pulsantes de vida abundante. E das sentenças mais surpreendentes se diz a mais maravilhosa: aquele que não recebe este Reino como uma criança não pode entrar nele (Mc 10.15).
O Deus-Menino é o susto que denuncia a loucura e escândalo de toda via de pensamento humano. É o enigma que faz do objeto de morte cruciante o ato final da glorificação rediviva. É o fim que nos faz voltar sempre ao começo. É o organismo que desfaz inimizades e preconceitos, em que cada um é um em Cristo e Cristo é tudo em todos (Cl 3.11). E pra confundir ainda mais a cabeça dos que se julgam sábios, é “o Cordeiro que foi morto ANTES da fundação do mundo” (Ap 13.8).
Deus nos abençoe no amor de Cristo.
Como sempre amigo: Arrasou!
ResponderExcluirAbraços