Quando o vento sopra produz leveza no ar. Mesmo invisível, por onde passa se percebe os seus caminhos, que mudam tudo o que tocam. Andar com Deus é como ser nascido do vento. Não sabes de onde vem, nem para onde vai. E se a gente confiasse n’Ele assim, todo momento seria ser levado por Ele aonde Ele quer, mesmo sem nunca entender, mas percebendo em seu caminho o rastro da graça se derramando por onde Ele passa.
São diferentes as intensidades e muitos os destinos, mas o vento é o mesmo. E essa capacidade multiforme de soprar em diversas direções, de fazer voltas e não seguir padrões define bem a vida. Quem vai com o vento precisa deixar-se levar por Ele, abrir mão de razões e lógicas rígidas e aprender a maleabilidade de encontrar essa vida nos contornos mais inusitados. De se deixar surpreender pelo contraditório. De valorizar o irrepetível. De abrir o coração e se dar.
Ser levado pelo vento é ver a vida de outra maneira. É aprender que nem mesmo sofrer é o fim da linha. O sofrimento produz em nós a perseverança, a incrível capacidade de persistir. Essa persistência vai somando diversas situações, que vão nos tornando cada vez mais experientes. E só a experiência faz nascer em nós a esperança, a leveza de caminhar pra onde ainda não se chegou.
Assim, sou sempre soprado, enchido e conduzido pelo amor. Amo porque Ele me amou primeiro. Sinto e provo sua brisa em mim todo dia. Então, amo os outros não pelo que eles são, mas pelo que eu sou n’Ele. Amor tem a ver com quem eu sou e não com quem o outro é. Todo aquele que ama é nascido de Deus, porque Deus é amor. Sendo assim, amor não sou eu. Amor é Deus em mim, se derramando de mim para os outros. E para além, sempre me soprando pra fora de mim mesmo, em direção às proximidades da vida ao meu redor.
São diferentes as intensidades e muitos os destinos, mas o vento é o mesmo. E essa capacidade multiforme de soprar em diversas direções, de fazer voltas e não seguir padrões define bem a vida. Quem vai com o vento precisa deixar-se levar por Ele, abrir mão de razões e lógicas rígidas e aprender a maleabilidade de encontrar essa vida nos contornos mais inusitados. De se deixar surpreender pelo contraditório. De valorizar o irrepetível. De abrir o coração e se dar.
Ser levado pelo vento é ver a vida de outra maneira. É aprender que nem mesmo sofrer é o fim da linha. O sofrimento produz em nós a perseverança, a incrível capacidade de persistir. Essa persistência vai somando diversas situações, que vão nos tornando cada vez mais experientes. E só a experiência faz nascer em nós a esperança, a leveza de caminhar pra onde ainda não se chegou.
Assim, sou sempre soprado, enchido e conduzido pelo amor. Amo porque Ele me amou primeiro. Sinto e provo sua brisa em mim todo dia. Então, amo os outros não pelo que eles são, mas pelo que eu sou n’Ele. Amor tem a ver com quem eu sou e não com quem o outro é. Todo aquele que ama é nascido de Deus, porque Deus é amor. Sendo assim, amor não sou eu. Amor é Deus em mim, se derramando de mim para os outros. E para além, sempre me soprando pra fora de mim mesmo, em direção às proximidades da vida ao meu redor.
Grande Herinson como sempre profundo em suas meditações.... parabéns pelos escritos que nos remete ao intimo do viver sendo nós conduzidos Nele, para Ele e por Ele que são todas as coisas. Que Deus continue o abençoando... Um abraço Maciel
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