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Imagem: parentmap.com |
Retorno hoje com mais algumas lições da vida. Esta é a segunda parte do texto em que compartilho algumas das descobertas que tenho encontrado nas minhas experiências.
Amar é uma decisão, não um sentimento. E sendo decisão, já não se pode passar a vida inteira esperando encontrar alguém sem, primeiro, encontrar-se consigo mesmo.
Não se pode colocar nas costas de ninguém a responsabilidade de nos fazer felizes. Nenhum ser humano tem essa capacidade. Ser feliz é encontrar-se no encontro com o Criador de toda a felicidade.
Nem todo bem é bom e nem todo mal é mau. Há males que vem para o bem, claro, mas o que incomoda é que há bens que fazem muito mal.
A gente cai porque erra, mas também porque a ferida aberta revela melhor a nossa fragilidade.
A experiência da dor nos torna mais sensíveis às pessoas ao nosso redor. O chão é o nivelador das nossas existências, tornando seres tão diferentes mais iguais. O pó nos humaniza.
Descobri que, apesar de tudo, aquilo que descobrimos ainda é nada. Contudo, há uma descoberta suficiente. Dentro de cada um há tanto encoberto quanto há fora.
Há mais descobertas numa vida inteira do que tudo o que nela se poderia expressar.
E essa eternidade que carregamos é viver para descobrir e, ao mesmo tempo, ser descoberto.
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