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Imagem: unsplash |
Depois da queda da humanidade, em Gênesis 3, toda a narrativa contada parece um anticlímax. Caim se torna o primeiro homicida (Gn 4:8). Lameque, o primeiro polígamo (Gn 4:19).
A humanidade caída é descrita como presa ao ciclo da morte.
Viveu … gerou … e morreu. Um após outro, os nomes seguem indistintamente a sequência inevitável do ser humano no mundo.
Embora a história da humanidade pareça a triste constatação da miséria em que o pecado nos deixou, Deus jamais a abandonou.
Um elemento diferente aparece. Enoque nasce da descendência de Enos, filho de Sete, filho de Adão. De quando se começou a invocar o nome do Senhor (Gn 4:26).
E não foi mais encontrado. Deus o levou para junto de Si (Gn 5:24).
Não sabemos em quais circunstâncias Enoque foi levado desse mundo. Mas, em poucas palavras, ele aponta o caminho.
Enoque é de uma geração perturbada com os horrores do mundo em que vive. Gente que não se deslumbra com as comodidades da maldade. Que anseia por transcendência todos os dias.
Enoque andou com Deus.
É preciso romper o ciclo da morte e andar com Deus em vida.
Andar para junto de Deus todos os dias de nossas vidas é a única forma de ser levado desse mundo.
Ande com Deus nessa terra até encontrar o Céu.
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